Palavras que se perpetuam envoltas em imagens nesta colcha de retalhos entre fonemas, sentidos e paixões.







quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Sem rumo!


Vou perambulando qual vento sem rumo esperando poder cheirar as flores da manhã d'algum jardim e à noite admirar a Lua em companhia dos cheiros outros que enebriam minhas rufadas.

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