Palavras que se perpetuam envoltas em imagens nesta colcha de retalhos entre fonemas, sentidos e paixões.







quinta-feira, 29 de abril de 2010

Vida

Eis-me como o grão que pulsa da terra madura, terra fértil de chuvas, caminhos que ora reservei para você. Qual coração misturando seu sangue ao meu pinta minha boca que saliva palavras em seus beijos. Mãos que plantam prazeres em meu ventre. Aproxima-te, reveste-me e completa-me, brotos nascerão das asas das borboletas e com o vento desmanchando-se em pólens de amor.

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